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Fachesf integra estudo sobre Investimentos no Exterior e EFPCs 

A Fachesf participou do estudo “Investimentos no Exterior e os Fundos de Pensão: Entre a Regulação e as Oportunidades”, lançado pela Outliers Advisory. O white paper, escrito por Rhaissa Pagot, Ph.D. e Gabriela Andrade, explora a trajetória das Entidades Fechadas de Previdência Complementar no Brasil e sua adaptação ao cenário dos investimentos internacionais, abordando marcos regulatórios, estratégias de diversificação e desafios enfrentados pelas entidades. 

O diretor de Administração e Finanças da Fachesf, Felipe Andrade, foi uma das fontes do estudo, já que a Fundação é reconhecida como pioneira na alocação em estratégias no exterior via feeders locais. O dirigente compartilhou que a exposição foi reduzida, devido, entre outros fatores, à necessidade de liquidez provocada pelos programas de desligamento voluntário (PDVs) da patrocinadora.  

 “Atualmente, a alocação internacional (dos investimentos dos planos previdenciárias administrados pela Fachesf) permanece baixa, fundamentada na percepção de que o mercado local apresenta prêmios mais atrativos, especialmente em comparação com as bolsas americanas, consideradas sobrevalorizadas para Felipe. Outro fator que influenciou as decisões de investimento foi a alteração do indexador de IGPM para IPCA, o que facilitou a imunização das carteiras por meio da aquisição de títulos públicos indexados ao IPCA. Em alguns planos mais de metade dos recursos está alocada nesse tipo de ativo. A parcela restante da carteira foi ajustada para reduzir a volatilidade e ampliar a liquidez, restringindo, por ora, o espaço para investimentos institucionais”, detalha o estudo.  

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